quarta-feira, 22 de junho de 2011

Neto em cromos!

Um dia de sol, uma câmera boa e free na mão.
Vamos fotografar!
Esse sou eu em figuras!


Pra mim é um símbolo de trekking misturado com conforto e ar puro nos pés!

Minha inseparável companheira de aventuras!
Meus super herois favoritos.

Relax para a vida!
El cielo es azul e o espacio esta lleno de luz!
Meu Digiorgio Folk Novo Delícia!! Só toco coisa própria!
Maiores informações em http://www.redmosquito-neto.blogspot.com/ (ou no meu boletim)
Quintalzinho novo com mamões esporádicos!
Fachada casa nova. Solitária e romântica ao mesmo tempo
Mãe, quero ser fotógrafo!
Ensaboa mulata ensaboa!  Fazendo uma análise crítica literária filosófica-de-butiquim poderíamos dizer simplesmente que roupa suja se lava em casa! hahahaha...
Meu Arcanjo São Miguel!
Meu nariz refinado e bahiano
Altarzinho
Um cantinho especial no CTAN

Uma Tabebuia sp (Ipe roxo) em frente a minha sala.

segunda-feira, 13 de junho de 2011

Os últimos super hérois.

Sempre, sempre valerá a pena recordar dessa fase tão bacana da minha vida.

Os últimos super hérois é um livro escrito por um autor não muito famoso chamado Roberto Amado, cujo capítulo 2 foi adaptado pela galera do GAMA (Grupo de Apoio ao Meio Ambiente) de Alto Paraíso, que adaptou para a peça que marcaria nossas vidas para sempre: V de Que?

O livro conta a história de um grupo de adolescentes que eram tão amigos que haviam se fundido em um só. Escolhido com primozia por nosso querido Maurão Soares, um texto adaptado para a peça foi um presente pois traduzia tudo aquilo que vivemos há dez ou quinze anos atrás. A montagem da peça era simplesmente genial, pena que o tempo levou os últimos registros da peça que fizemos em 1997! (Caraca, quanto tempo, parece que foi ontem!).

A cena contava a história de jovens que eram extremamente unidos, que amavam uns aos outros acima de qualquer coisa. Até que dois adolescentes do grupo se apaixonam, começam a transar e então se separam e as brigas dos dois contagiam todo o grupo que acaba se separando. Final triste. Mas o interessante é como a esquete foi montada. Por se tratarem de memórias, idealizamos a cena como um imenso álbum de fotografias. Foi muito bem marcado e ensaiado, modéstia a parte. A cena começava com um palco escuro e então um flash era batido na platéia e as luzes se acendiam. Éramos retratos vivos, ficávamos congelados formando uma imagem que ilustrava a cena que seria narrada. Do meio das estátuas saía um narrador, contava sua parte e então voltava para seu lugar. As luzes se apagavam novamente, mudávamos de posição no escuro e outro flash era batido e outro narrador saía da foto viva para contar sua parte da história!

Tentei buscar o texto na net para postar aqui mas não encontrei. Lembro vagamente...

" Tínhamos então entre quinze e dezessete anos e éramos gordos e magros, alegres e belos saudáveis e despreocupados. Costumávamos dizer que gostávamos muito uns dos outros...."! "Éramos cinco ou seis ou sete, mas na verdade éramos um só"

" Ficamos amigos logo no primeiro dia de aula..."

" Talvez fosse a política o que mais nos unia. Com nossos livros e ideologias a tiracolo passavámos tardes e tardes discutindo{...}

"Talvez fossem as viagens o que mais nos uniam.{...}Com nossas mochilas molambentas, nos amontoávamos em barracas perto do mar, de onde sonhávamos olhando as estrelas....

" Talvez fossem os sonhos o que mais nos unia... Sonhávamos em ser grandes artistas, arquitetos, escritores... Com nossas casinhas em cima do morro coberta de bosques"

"Talvez fosse a música o que mais nos unia.... Ìamos juntos aos shows de rock aonde agítavamos nossos corpos frenéticos e dançávamos até amanhecer, chorávamos junto com nosso ídolos e nos entregávamos ao jogo lúdico dos nossos corpos..."

"Talvez fosse o amor o que mais nos unia... Nas tardes de sol, sentávamos juntos para fazer nada apenas pelo prazer de estarmos juntos..."

.....

Pena que não tenho o texto aqui , vou procurar... Foi uma das coisas mais bonitas que já fiz na vida, vou procurar o texto pra postar aqui.


quarta-feira, 1 de junho de 2011

SODA STEREO E CAFE TACUBA

Latinidade já!! Nos últimos anos venho me aventurado no mundo da música latina. Há alguns anos atrás dava a impressão de música cafona, o interessante era música inglesa ou ianque. Mas os ianques hoje são bregas e os ingleses tem que se cuidar para não cair na pieguice. E as latinas? Poxa, muita música boa, de primeiríssima, mas que são conhecidas apenas num nicho de rock alternativo.

Já falei do Aterciopelados, do quanto eles estão fazendo sucesso mundial e talz.... Agora estou descobrindo outra coisa muito boa: Soda Stereo, uma banda argentina, considerada como uma das principais bandas latino americanas! Eles gravaram uma música com a Andrea Echeverri (Aterciopelados), uma música estupenda que se chama Ciudad de La Furia. Existe também uma versão da Shakira, mas aí já é uma levada pop, não tão boa quanto a versão original. Putz estou escutando outras músicas da banda exatamente nesse momento, e é bom mesmo! Infelizmente a banda se desfez!



Café Tacuba é mexicano e é um som muito bacana, de primeira. Veteranos no cenário musical mexicano e também mundial os caras produziram recentemente um longa metragem contando toda sua história, parece uma produção bem bacana ainda não assisti. Noutro dia entrei numa loja de discos em São João del Rei e encontrei um DVD do show acústico deles, no meio dos DVDs de forró brasileiro, por vinte paus! Nem pensei, tinha dinheiro no bolso, comprei na hora e não me arrependi. Um acústico excelente, animado, com vários instrumentos exóticos. Destaque para a canção Las Flores com a participação muito especial de um violinista que faz um solo muito bom!



Galera! Esse é um chamado pra pararmos de valorizar e escutar porcarias enlatadas norte americanas do tipo Lady Gaga ou Justin Bieber, e passemos a prestar atenção no que está próximo de nós e tem qualidade dez mil vezes superior!